ECOS DA AMIZADE
De onde vem o eco que responde
Ao grito de apelo ante o perigo?
Quem fez da amizade eterno abrigo
Sem titubeio sabe bem de onde.
A quem o desespero a alma ronde
Não lhe pode acossar nenhum maldigo,
Se sua estima outro corresponde
E mesmo não não esteja ali consigo.
É que amigo, mesmo de verdade,
Sentindo a dor, de luto se invade
A repartir com o outro as desventuras.
E os ecos da amizade do ausente
Dão forças que transformam o carente
Na mais forte e feliz das criaturas.
Erigutemberg Meneses
De onde vem o eco que responde
Ao grito de apelo ante o perigo?
Quem fez da amizade eterno abrigo
Sem titubeio sabe bem de onde.
A quem o desespero a alma ronde
Não lhe pode acossar nenhum maldigo,
Se sua estima outro corresponde
E mesmo não não esteja ali consigo.
É que amigo, mesmo de verdade,
Sentindo a dor, de luto se invade
A repartir com o outro as desventuras.
E os ecos da amizade do ausente
Dão forças que transformam o carente
Na mais forte e feliz das criaturas.
Erigutemberg Meneses